o bem e o mal
as bênçãos
e maldiçoes
Na doutrina
dos santos, assim se professa:
A «magia
branca» é a invocação das «bênçãos» de Deus, e que a «magia
negra» é a invocação das «maldições» de Deus, e ambas
são instrumentos deDeus para em espírito o Senhor
operar nos destinos dos homens.
E na verdade
isso é atestado na palavra da Escritura, onde assim está escrito:
por causa
da maldição [ de Deus], (…) os pastos dos campos ficaram secos
Jeremias
23,10
Pois assim se
sabe:
Deus é Senhor
de bênçãos, e porem Deus é também Senhor de maldições, e todas essas coisas
existem em Deus, e podem a Deus ser clamadas, pois que assim está revelado:
«O sacerdote
escreverá esta MALDIÇÃO num documento (…)e o sacerdote fará este ritual
Números
5,23;29-30
Pois assim se
sabe:
Aos
sacerdotes que veneram a Deus é instruído não apenas
clamar ás bênçãos de Deus, como lhes é instruído clamar ás maldições
de Deus, e isso assim se testemunha e confirma neste mandamento.
E mais assim
está escrito:
Se
obedecerdes (..,) a Deus (…) serás abençoado (…) contudo se não
obedecerdes a Deus (…) virão sobre ti e atingir-te-ão estas maldições (…)
Deuteronómio
28,1-3;15-16
Pois assim se
atesta:
Deus é Senhor
tanto de bênçãos como de maldições, e todas as coisas, sejam bênçãos ou maldições,
sejam forças de espíritos bons, sejam forças de espíritos de maldição, todas as
coisas estão sob o poder de Deus e são por Deus comandadas.
Por isso:
As Sagradas
Escrituras atestam inúmeros exemplos de como Deus tem ao seu serviço tanto espíritos
bons como espíritos de trevas, e que por isso tanto uns como outros podem ser
usados por Deus conforme a sua vontade.
E por isso se
sabe que Deus usou anjos ao seu serviço, como aquele que
auxiliou Tobias, ou aquele que se dirigiu a Balaão,
ou aquele que falou com o profeta Daniel, ou aquele que anunciou
a Maria o nascimento de Jesus;
Porem
igualmente se sabe que Deus usou demónios e espíritos malignos ao seu serviço,
como aquele que Deus usou contra o Rei Saul para o desgraçar,
ou como aquele que Deus usou contra Job para lhe testar a fé,
ou como aquele que Deus usou para colocar discórdia entreAbimelec e
os senhores de Siquem, ou como aquele que Deus usou para
tentar David a fazer o recenseamento.
E por isso se
crê que Deus é senhor de todas as coisas, e que para o Senhor usar de anjos e
bênçãos, (aquilo a que comummente se chama «magia branca»), como de
demónios e maldições, ( aquilo a que vulgarmente se chama «magia
negra»), tudo é possível a Deus e tudo d’Ele provem.
E prova disso
é que também assim está escrito:
Vede, hoje
ponho diante de vós a bênção e a maldição
Deuteronómio
11,26
Diz por isso
a nossa fé que as bênçãos e maldições foram criadas por Deus, e tudo aquilo que
por Ele é criado jamais pode ser contestado pelo homem.
E por isso:
Então assim
professamos que «magia branca» é o apelo ás«bênçãos de Deus», e que «magia
negra» é o apelo ás «maldições de Deus».
E porem,
quando se pergunta:
«Então vocês
afirmam que Deus é autor do mal que os homens praticam uns com os outros?»
A isso
respondemos:
Não, jamais!
Jamais
afirmamos isso, pois que ao afirmardes isso então confundis a maldade que vem
dos corações maldosos dos homens, com aquilo que estamos afirmando na nossa
mensagem religiosa.
E por isso,
olhai que assim está escrito:
Não digas:
«Foi por culpa de Deus (…)» Desde o princípio, Deus criou o homem e entregou-o
ao poder das suas próprias decisões. (…) Ele pôs-te diante do fogo e
da agua, e poderás estender a tua mão para aquilo que quiseres
Eclesiástico
15, 11-16
Pois então:
O homem tem
liberdade de optar entre o bem e o mal, e Deus quanto a isso nada faz pois que
desde sempre lhe deu essa liberdade.
E assim:
Muito do mal
que ocorre no mundo, provem dos corações que optam pelo mal, ao invés de optarem
pelo bem, e nada disso tem que ver com Deus.
E por isso:
Quando um
homem decide fazer mal a outro homem, isso foi opção do seu coração maldoso, e
isso não é coisa de Deus, nem Deus tem nada que ver com isso, pois que Deus não
ordena que o homem vá ferir o seu irmão, mas sim Deus ordena que o homem ame o
seu irmão.
E por isso:
Se este mundo
está cheio de violência, de maldade, de corrupção, de crime, e de abominações,
isso são os frutos amargos das escolhas do homem, que prefere entregar-seás vilanias,
que andar no caminho do bem. E isso….isso nada tem de ver com Deus, nem com
religião, nem com as obras do espírito.
Isso são
coisas das escolhas maldosas dos corações maldosos que infestam este mundo, e
isso não são coisas do espírito, nem de Deus, pois que assim está escrito:
O céu
pertence a Deus, mas a terra ele deu-a aos homens
Salmo 115,16
Pois então:
As coisas do
espírito são as coisas de Deus, e porem coisa diferente são as coisas deste
mundo e das decisões do homem, pois que terra está entregue aos homens e ao
poder das decisões do seu coração.
E se os
corações dos homens optam pela violência e pelas barbaridades, então isso é
coisa da maldade dos homens, e não de Deus, pois que Deus nada tem que ver com
essas coisas que são mero fruto das opções dos corações dos homens.
Coisa
inteiramente diferente é falar das obras que Deus em espírito opera, e é disso
que estamos falando quando falamos das bênçãos e maldições de Deus.
Por isso:
Coisa que
jamais se pode dizer é que Deus não é Senhor de todos os espíritos, pois que
isso seria dizer que existem espíritos com a mesma autoridade de Deus, então:
Isso não
sucede, pois que – professamos – ninguém tem mais autoridade que Deus, pois que
nós cremos num Único Deus acima de todas as coisas, e não em dois, nem três,
nem quatro Deuses.
E na verdade:
Não podem
existir mais que Um Deus, pois que assim está revelado:
Fora de Mim
não existe outro Deus
Isaías 45,21
Por isso:
O que dizemos
é que Deus tem poder sobre todos os espíritos, e que as escrituras revelam
incontáveis exemplos de como o Senhor usou tanto espíritos bons como maus ao
seu serviço, a as escrituras demonstram incontáveis exemplos de como Deus
dispõem de bênçãos e maldições, e que todas essas coisas podem ser clamadas a
Deus conforme a sua Palavra.
È isso que
dizemos, e é isso que professamos.
E por isso,
não digais jamais:
«Fui vítima
de um mal! Como é que Deus permitiu isto?»
A isso vos respondemos:
Deus não vos
fez mal algum. Ao contrário, vós haveis sido vítimas de uma maldade de pessoas
maldosas que vos feriram por maldade, e olhai:
Isso foi obra
dessas pessoas de coração maldoso e não de Deus, pois que Deus não tem nada que
ver com isso, e Deus não foi ordenar a essas pessoas para que elas vos
ferissem.
E assim
sendo:
Se essas
pessoas porventura vos fizeram mal, então eis que a culpa é desses corações
maldosos e das suas maldosas decisões, e não de Deus.
Pois por
isso:
Se vós sentis
que um maldoso vos lançou um mal, então eis que Deus vos deu a sua Palavra e os
seus Santos, para que vos protegêsseis do mal, e vencêsseis em todas as coisas,
e por isso Deus não vos abandonou, nem vos deixou á mercê do mal.
E por isso:
Se sentis o
mal, então tendes apenas um caminho, e ele é:
Deus
realizava milagres extraordinários pelas mãos de [são] Paulo
Actos
Apóstolos 19,11-12
Pois assim se
sabe:
Através dos
seus santos, Deus pode operar os maiores milagres.
E assim
sendo:
É pelos seus
santos, que Deus manifesta neste mundo todo o seu poder, obra e prodígio.
Pois então:
É
precisamente a esta mensagem, a esta fé, e a este desígnio de espiritualidade
que anunciamos, e que vos convidamos a vir trilhar.
E por isso:
Vinde aos
santos, e conquistai tudo aquilo que vos é negado, seja no amor, seja na
família, seja na prosperidade, e então:
Vinde com fé
e de coração aberto.
Pois então:
Se ficardes
de braços cruzados e não vierdes aos santos, então não culpeis a Deus, pois que
sois vítima da maldade dos homens e não de Deus, e Deus nada tem que ver com as
más intenções de corações maldosos que vos possam ter roubado a felicidade.
Ao contrário:
Deus dá-vos
solução, e Deus dá-vos a salvação, pois que o Senhor na sua Palavra aponta-vos
o caminho através dos santos.
E porem:
Se a Deus Lhe
compete mostrar o caminho, já porem não é a Ele que Lhe compete fazer esse
caminho, pois que esse caminho compete-vos a vós trilhar pelos vossos pés, e
ir.
Tomai então o
caminho, e vinde a são Cipriano.
o céu e o
inferno na visão teológica da Santeria
Teologicamente
a santeria não professa uma visão escatológica conceptualmente «vertical», mas
sim se professa uma visão escatológica conceptualmente «horizontal», ou seja:
O cristianismo
católico apostólico romano mais ortodoxo tende a ver aquilo que sucede após o
fim do mundo – após o fim da vida neste mundo – enquanto uma
realidade ascendente ou descendente, ou seja: a alma humana ou sobe a um céu ou
desce a um inferno. Pois a isso chamamos o princípio de verticalidade
escatológica, ou seja: isso sucede quando o mundo do espírito é encarado
enquanto uma realidade que está acima e abaixo do homem, e para a qual o homem
sobe ou desce para ser recompensado ou punido.
Já na santeria
esse conceito de inferno enquanto local de expiação e castigo de pecados não
existe, nem se professa a noção vertical na qual almas sobem ou descem algures,
mas antes professa-se uma noção horizontal da espiritualidade, ou seja: é
professado que não existe um céu por cima do homem, nem que existe um inferno
por baixo do homem, mas antes se professa que existe um mundo «aqui» – o mundo
físico e da carne – e um mundo «alem» – o mundo espiritual e dos espíritos – ou seja:
é professado que as almas não sobem nem descem para lado algum, mas antes que
as almas seguem em frente e atravessem para um plano espiritual, para o «outro
lado» desta realidade, e que é o mundo do espírito.
Assim sendo:
Mundo físico e
mundo espiritual não existem um por cima ou por baixo do outro, mas antes
coabitam lado a lado.
Pois por isso:
Quando o corpo
morre então a alma não sobe bem desce para lado algum, mas sim a alma sobrevive
e transita para o outro mundo – em inglês o termo é «the soul crosses over to the other side»
– ou seja: a alma viaja e faz a passagem para o mundo espiritual.
Exemplo disso
podemos encontrar nas escrituras, onde assim está escrito:
Abraão expirou
e morreu (…) e foi reunir-se aos seus parentes
Génesis 25,7
Isaac (…)
morreu e reuniu-se aos seus parentes
Génesis 35,28
Ou seja:
Não é dito que
nem Abraão nem Isaac subiram nem desceram para lado algum, mas sim é dito que
Abraão e Isaac partiram e se foram juntar com os seus antepassados, ou seja:
Não é jamais
falado em subir para céu algum nem descer para inferno algum, mas sim é dito
que o espírito de Abraão e Isaac desencarnou e transitou para o mundo dos
espíritos, onde ali – citando – «foi reunir-se aos seus parentes» já falecidos,
isso significando que:
Os espíritos de
Abraão e Isaac desencarnaram e passaram deste mundo carnal para o mundo dos
espíritos, onde ali foram eternamente reunir-se e viver junto dos espíritos
também já desencarnados dos seus antepassados.
Pois por isso mesmo também assim
está escrito:
Javé, Deus dos
seus antepassados
Deuteronómio
29,24
Eu sou o Deus
dos teus antepassados, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacob
Êxodo 3,6
Pois então:
Deus é diversas vezes chamado o «Deus dos antepassados», e isso não sucede por
acaso, ou seja:
Deus é chamado
«Deus» dos «antepassados», pois que Deus é anunciado como o «Deus» do «mundo
dos espíritos», mundo esse para onde os espíritos já desencarnados vão e
habitam para toda a eternidade.
Assim sendo:
O mundo do
espírito não é nem um mundo superior de recompensas nem um mundo inferior de
punições, mas sim o mundo do espírito é o mundo onde os espíritos habitam, e
esse mundo não é um mundo nem de castigos nem de benefícios, mas sim é um mundo
de perpetuação eterna da vida do espírito, onde ali as almas continuarão
eternamente existindo, havendo mesmo a possibilidade dessas alma contactarem e
interagirem com este mundo.
Pois então:
É por isso
professado que tudo aquilo a que chamamos de anjos, de demónios, de santos, de
aparições, tudo isso são espíritos, e tudo isso são na verdade espíritos – uns
mais ancestrais, outros mais recentes, uns criados no momento da própria
criação e outros espíritos antepassados de pessoas que já desencarnaram – tudo
isso são espíritos que habitam no «outro lado», ou seja, no mundo espiritual
que existe lado a lado com o nosso mundo, sendo que ambos os mundos – seja o
físico e o espiritual – foram criados por Deus.
Muitos
perguntam:
mas como podem anjos, demónios, espíritos desencarnados, santos – e
ate mesmo outras entidades – todas habitarem no mesmo mundo? Assim respondemos:
o reino do espírito é como uma casa, e uma casa tem muitos quartos, muitos
compartimentos, muitas divisórias.
Pois assim sendo:
O reino no espírito é
também como uma grande propriedade onde existem muitas habitações, muitas moradias
e muitas casas.
Pois por isso:
nesse reino existe espaço para todas as casas e
todas as moradias.
Pois então:
cada uma das classes de espíritos que habita no
mundo do espírito habitam na sua própria casa ou moradia, e porem todas essas
casas e moradias coabitam no mesmo reino, e nisso não existe contradição, pois
que o mesmo Deus que criou o homem também criou anjos, criou demónios, criou
santos, criou entidades e criou o seu próprio reino, onde cada um dos seus
habitantes assim habita na sua própria habitação – todos eles habitando no
reino de seu Pai – e nisso não existe contradição.
Assim está
escrito:
Diante do bem
esta o mal, diante da morte esta a vida (…)Considera portanto todas as
obras do Altíssimo que, duas a duas, estão em frente uma da outra
Eclesiásticos
33,14
Pois então:
Deus é O
Criador de todas as coisas, e por isso Ele é o criador da luz e das trevas, do
sol e da lua, do frio e do calor, do positivo e do negativo, do bem e do mal,
do corpo e do espírito, de anjos e de demónios, de bênçãos e de maldições, e
tudo na obra de Deus foi assim disposto «uma coisa em frente a outra», pois que
não há nada que não tenha sido por Deus criado.
E quando assim
se diz, então muitos logo se apressam dizendo: «MAS AFINAL DEUS É MAU? AFINAL
DEUS PRATICA MALDADE, OU MANDA PRATICAR O MAL?»
A isso, logo
respondemos: «COM CERTEZA QUE NÃO! JAMAIS!»
O que estamos dizemos é
coisa diferente, e é:
È a forma como
o homem decide usar da Criação de Deus, que determina a ocorrência do bem ou o
mal neste mundo.
Olha por isso:
O mal é como
uma faca afiada que Deus criou, e que deixou para a o homem usar conforme a
liberdade da sua escolha.
Pois então: se
a mão do homem usar dessa faca para cortar pão e distribui-lo aos necessitados,
então eis que se usou uma coisa potencialmente má para causar um bom fim; ao
contrário, se a mão humana decidir usar essa faca para matar, oprimir e afligir
os seus irmãos, então eis que faca estará servindo a um mau fim, e o mal
manifestou-se neste mundo.
E porem:
Não é a faca
que – em boa verdade - é má nem é boa, mas sim é a
utilização que a mão humana dá a essa faca que acaba causando a manifestação do
bem ou do mal neste mundo.
Da mesma forma.
A obra de Deus
é complexa, e na Criação de Deus existem todos os tipos coisas, sendo que cabe
ao homem ir pegar nas coisas boas para fazer o bem, e não ir pegar nas coisas
más para fazer o mal.
E olhai que a
complexidade da Criação de Deus é tão imensamente tremenda, que ate mesmo é
possível pegar em coisas de luz e boas para ir causar destruição, pois que os
anjos de Deus serviram para destruir e devastar cidades reduzindo-as a cinzas,
e ate mesmo dizimaram exércitos inteiros, e fizeram perecer de uma vez todos os
primogénitos do Egipto; Da mesma forma
que é possível pegar em coisas supostamente más para ir fazer o bem, pois que o
demónio que afastou os 7 noivos de Sara assim o fez para que ela – apesar da
insistência de seu pai - se mantivesse pura e esperasse até que se unisse a
Tobias, que era o amado que lhe havia sido por Deus destinado; o demónio actuou
junto do rei Saul para desnorteá-lo e abrir caminho a que David - o
ungido - ocupasse o trono de Israel; o demónio laçou confusão e temores entre
senhores inimigos de Israel, assim preservando a nação que Deus escolheu; o
demónio tentou Job, assim fazendo-o prevalecer na fé e mais aproximar-se de
Deus;
Pois por tudo
isso assim se diz:
Este á assunto
complexo, que não pode ser olhado com olhos redutores e simplistas.
Pois por isso:
Quanto ao ser
humano «em si», eis que assim se sabe que o centro da questão nesse assunto – o
bem e o mal - não reside nem no Criador, nem na Obra do Criador, mas sim no uso
que o ser humano dá a essa obra que o Criador lhe concedeu, pois que é a partir
daí - e apenas daí – que floresce o bem ou o mal deste mundo.
Pois então:
Se bem que é
verdade que Deus criou o bem e o mal, porem Deus jamais disse: «Ide meter a mão
no mal».
Não.
Aquilo que Deus
fez foi dar a liberdade de escolha ao homem, na esperança que ele anseie ao bem
e não vá meter a mão no mal.
Pois então:
Se mal existe
neste mundo, esse mal não foi Deus quem o mandou ir fazer, mas sim foi o homem
que optou por ir meter mão no mal e pratica-lo, e isso não é – jamais - culpa
de Deus.
Pois por isso
mesmo, assim está escrito:
É o que sai da
boca da pessoa que a torna impura, pois que é de dentro do coração da pessoa
que saem as más intenções
Marcos 7,20-21
Pois que assim
sabe:
O mal do mundo
provem das más intenções dos corações maldosos que se dedicam a ir laborar no
mal, ao invés de trilharem no bem.
Já coisa
inteiramente diferente disso, é que Deus tenha dado ao homem a capacidade de –
justamente – diante dos seus tormentos então ir e invocar sejam as bênçãos ou
as maldições de Deus, pois que - isso assim - foi autorizado na Palavra de Deus
a todo o seu sacerdote - Números 5,23;29-30
quer um
poderoroso trabalho de magia?
quer um
poderoso trabalho de bruxaria?
quer uma
poderosa feitiçaria?
escreva -nos!
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