Mensagem Publica de Orientação
Espiritual do Altar de São Cipriano
A bíblia atesta
sobra a existência de magos e da magia,
confirmando teológica e historicamente a sua existência e a sua função
espiritual.
A verdade é que
conforme descrito nas escrituras, Moisés praticou artes de «ciências
ocultas», (Êxodo 7,8-12.22;8,1-3), ao passo Daniel foi um Mago também
chamado «Baltazar»,( Daniel 4,5-6.16; 5,11); Balaão foi igualmente um mago que
recebeu o contacto de um anjo de Deus e profetizou sobre Jesus, (Números 22,1-24,25), e Salomão ,
fosse na sua juventude e na sua velhice, foi igualmente um dos maiores magos de
todos os tempos,( I Reis 3,3 ; 11,4-8).
Pois assim:
todos estes homens de fé e profetas escolhidos por Deus, foram de uma
forma ou de outra…. magos.
Mais assim se
sabe:
O evangelho de São
Mateus também nos ensina que foram magos, (Mateus 2,1-13), aqueles que presenciaram a
vinda de Jesus ao mundo, quando todos os demais ou o ignoravam, ou procuravam a
sua morte.
Foram por isso magos,
aqueles três que guiados pelas constelações e pelas estrelas
encontraram o santo menino. Foram por isso 3 magos,
aqueles três que testemunharam e celebraram a vinda de Jesus ao mundo e a sua
boa-nova, quando o mundo ainda desconhecia tal mistério. Foram por isso 3
magos, aqueles que lidando com as forças do mal de Heródes, fizeram o
bem. Foram por isso 3 magos, aqueles três que ouvindo os espíritos
de Deus, salvaram a vida Daquele que viria a ser o salvador de vidas.
Pois então:
Os Magos e
a Magia, tem por isso a sua existência justificada naqueles
que como Salomão, como Daniel, como Moisés,
como Balaão e como São Cipriano, procuram
respostas nas mais ancestrais fórmulas espirituais.
Assim:
O caminho
chamado da «magia», é neste quadro de crenças, ( no caminho dos
santos), a procura de Deus em todas as suas
manifestações, sejam elas a sua bênçãos, ou sejam elas a suas maldições,
e este caminho de procura por todas as manifestações de Deus foi aquele que
homens santos e fiéis procuraram, tais como os monges Templários,
ou os monges da secretíssima ordem carolíngia.
Perguntam
muitos:
Mas como se
pode exercer a magia branca e a magia negra?
A esses
respondem os velhos saberes das velhas ordens, onde assim se responde:
A chamada
«magia branca», é na verdade e apenas a conjuração das bênçãos de
Deus, ao passo que a chamada «magia negra» é apenas e na verdade a conjuração
das maldições de Deus.
Pois se Deus tanto pode usar anjos
ao seu serviço, ( como aquele que auxiliou Tobias, ou aquele
que se dirigiu a Balaão, ou aquele que falou com o profeta Daniel, ou aquele
que anunciou a Maria o nascimento de Jesus), como igualmente pode usar demónios
e espíritos maus ao seu serviço, ( como Deus usou contra o Rei Saul para o
desgraçar, ou como Deus usou contra Job para lhe testar a fé, ou como Deus usou
para colocar discórdia entre Abimelec e os senhores de Siquem), então onde
pode subsistir duvida que Deus é senhor de todas as coisas, e que para o Senhor
usar de anjos e bênçãos, ( aquilo a que comummente se chama «magia branca»),
como de demónios e maldições, ( aquilo a que vulgarmente se chama «magia
negra»), tudo é possível a Deus e tudo d’Ele provem?
Pois se Deus é aquele que estabelece
tanto bênçãos como maldições, pois que tudo o que existe provem Dele, e se Deus
é apenas um… qual a duvida que aí pode subsistir?
Pois se Moisés foi um santo de Deus
através do qual tanto as maldições de Deus recaíram sobre o
faraó do Egipto, como as bênçãos de Deus ajudaram o povo
hebreu a sobreviver ao longo de 40 anos de travessia no deserto….onde pode
subsistir duvida que através de um santo de Deus, em nós e nas nossas vidas
podem operar tanto as bênçãos de Deus, como as suas maldições?
Pois assim está revelado:
Moisés e Aarão
apresentaram-se diante do faraó e fizeram o que Deus lhes tinha mandando. Aarão
lançou a vara diante do faraó e dos seus ministros e ela transformou-se numa
serpente. O faraó porém mandou chamar os sábios (…) e também eles, os magos do
Egipto, fizeram o mesmo com as suas ciências ocultas. Cada um lançou uma vara.
E elas transformam-se me serpentes. Então a vara de Aarão devorou as varas
deles.
Exodo7,10-13
Pois a serpente é a forma pela qual o demónio e a magia
negra se insinuam no homem, (isso o sabemos em Génesis 2,4), sendo que
«curiosamente» a primeira vez que o poder de Deus se manifesta
abertamente diante dos olhos da nação Egipto, é precisamente na forma de uma….serpente.
E também na forma de serpentes, recorrendo ás ciências ocultas,
então os magos do Egipto respondem a Deus convocando outras
serpentes ás quais a serpente de Deus devorou, e para nós isto não mais
significa que sobre as ciências ocultas Deus tem o maior de
todos os poderes, e que Deus querendo exerce o seu poder na forma das ciências
ocultas através das suas bênçãos, ( magia branca),
ou maldições, ( magia negra), e sobre todas essas coisas e
ciências…. Deus tem poder, pois que todas elas são mistérios que advêm d’Ele.
E disso sabemos, pois que assim está revelado:
Quando operou os seus sinais no Egipto
(…) lançou contra eles o fogo da sua ira: (…) anjos portadores de desgraças
Salmo 78,43;49
Pois sobre o Egipto Deus mandou anjos maus, anjos portadores
das maiores desgraças, anjos de maldição e morte que ali caíram com todo o
furor, e por isso assim sabemos que tanto sobre anjos bons, como
sobre anjos maus, tanto sobre espíritos bons como
sobre espíritos maus…. sobre todos eles Deus tem poder e
comanda todas essas coisas com autoridade, e por isso se sabe que por Deus toda
a magia branca, como toda a magia negra, pode ser
operada pelos santos de Deus, pois que sobre tais coisas apenas Deus tem pleno
poder.
As escrituras revelam:
Certo dia, os anjos apresentaram-se a
Deus, e entre eles foi também Satã
Job 1,6
Desta forma se sabe que Deus é Senhor
de todas as coisas, e que sob a sua autoridade estão não apenas anjos, mas
também demónios, e que essas forças podem por isso ser comandadas em nome do
Senhor, pois que sob todas elas Deus tem poder.
Assim sendo:
Na doutrina dos santos, a «magia branca» é na verdade a invocação das
bênçãos de Deus, ao passo que a «magia negra» é a invocação das maldições de
Deus.
E tais práticas espirituais são justificadas nesta Palavra conforme assim
está revelado:
O sacerdote
escreverá esta MALDIÇÃO num documento e lavá-lo-á na água amarga (…) este é o
ritual para (…) quando uma mulher se desvia e se torna impura (…)omarido levará
a mulher diante de Deus e o sacerdote fará este ritual
Números
5,23;29-30
Pois assim se sabe:
Deus é Senhor tanto de bênçãos como de maldições, e o sacerdote devoto a
Deus pode exercer a Deus tanto o clamor para bênçãos, ( a chamada
«magia branca»), como para maldições,( a chamada «magia negra»), conforme
este mandamento sagrado assim o instrui.
Mais assim está escrito:
Eliseu (…) AMALDIÇOOU-OS EM NOME DO
SENHOR. Então saíram duas ursas do mato e despedaçaram quarenta e dois desses
meninos
2 Reis 2,24
Assim se sabe:
É possível por mandamento de Deus – conforme o confirme esta Palavra de
Deus – tanto abençoar como amaldiçoar, desde que em
nome de Deus assim seja feito, pois que Deus é Senhor tanto de bênçãos
como de maldiçoes, e por isso a um homem de Deus – como era Eliseu – Deus lhe
concede a prerrogativa de tanto abençoar como de amaldiçoar, pois acaso não
está escrito: «e Eliseu amaldiçoou-os em nome do Senhor»?
Assim sendo:
Tanto as bênçãos – comummente chamadas de magia
branca – como maldiçoes – usualmente
chamadas de magia negra – são caminhos de Deus que
em Deus são fruto, se por Deus e em Deus assim forem clamados.
Por assim ser:
Se magia branca ou negra seja praticada, que ela o seja não em nome da
«magia», mas sim em nome de «Deus», e apelando á sua «bênção» ou «maldição», e
porém sempre assim se fazendo em nome de Deus, pois que assim ensinou são
Cipriano:
«Como diz são
Cipriano na sua obra secular: Rogo pois, de todo o meu coração, aos praticantes
que estudem com atenção estas instruções, para não se exporem ásmaldições
do Criador, isso, porque havemos de notar que tudo quanto fazemos é em nome de
Jesus Cristo»
Obra de são
Cipriano; Instruções a todos os religiosos, Pag. 36
Pois então:
Conforme este mesmo ensinamento de são Cipriano, então aquilo que se crê na
doutrina religiosa do «caminho dos santos» não é na «magia» «por si» e «em si»,
mas sim se crê nos «santos» e em «Deus», pois que se crê que a «magia» é uma
manifestação do «mundo do espírito», e se crê igualmente que apenas «Deus» é
«Senhor» de «todas» as «coisas do Espírito».
Por isso mesmo, anunciamos que ao coração de fé em Deus toda a «magia» dará
bom fruto, ao passo que ao coração cego á fé nenhum fruto se lhe dará, pois que
o sucesso da «magia» não está na «magia» mas sim em «Deus» e na «fé», pois que
foi isso mesmo que são Cipriano revelou ao mundo, e por isso é essa a nossa mensagem
espiritual ao mundo, que é a mensagem de são Cipriano.
E por isso mesmo, então olhai:
São misteriosos os caminhos pelos quais Deus escolhe conduzir uma alma
pelos caminhos fé, e são Cipriano é exemplo vivo disso mesmo, pois que se Deus
no seu desígnio escolheu conduzir são Cipriano á fé através da «magia», então
quem é o homem que poderá condenar a Deus?, ou conhecer a sua
vontade?, ou saber dos seus motivos?
Acaso conduzindo são Cipriano pelos caminhos da «magia»,
então são Cipriano não chegou a Deus?
Acaso não foram três magos que Deus escolheu para abençoar
a vinda do seu Filho Jesus a este mundo? (Mateus II)
Acaso o profeta Daniel também não foi Baltazar, um mago ao
serviço da corte do rei Nabucodonosor? ( Daniel IV)
Quem é então o homem para condenar os caminhos pelos quais Deus escolhe que
alguém trilhe para chegar a Ele?, mesmo se esses são os caminhos da
«magia»?
Pois então:
Mesmo praticando a «magia», são Cipriano foi um mártir da fé em Jesus, que
na sua vida professou e defendeu que tudo o que se faz na «magia» deve ser
feito em nome de Deus, apelando a Deus, e jamais contra Deus, pois que é apenas
«Deus» que faz operar os prodígios das coisas do «espírito».
E assim, são Cipriano é um exemplo que revela que quando se intercede junto
de Deus por uma causa justa, e assim se o faz de coração honestamente entregue
á fé em Deus, então seja qual for o caminho que conduz a Deus, (
seja ele o caminho da «magia», ou outro caminho qualquer), eis que Deus
manifestar-se-á na vida desse coração crente e fiel a Deus.
Assim, são Cipriano, é um exemplo vivo de como se opera na «magia» sem
jamais ir contra Deus, e eis que são Cipriano é um exemplo vivo do poder de
Deus manifestado nas nossas vidas.
Pois então:
Por isso mesmo professamos a nossa fé em são Cipriano, e pois se foi essa a
mensagem de são Cipriano, então é essa a mensagem que este altar anuncia ao
mundo.
Por isso mesmo observamos conforme assim está escrito:
o SENHOR DOS ESPIRITOS (…) se
manifestou
2 Macabeus 3,24
Pois então:
Deus é «Senhor dos espíritos», e «Deus» é «Senhor» de «todos os espíritos»,
e «Deus» é «Senhor» de «todas» as coisas do «mundo do espírito», e por isso no
«mundo do espírito» nada dará fruto se Deus não quiser, e com Deus tudo dará
fruto.
Por isso:
Nenhuma magia poderá dar fruto se Deus não quiser, e se Deus quer toda a
magia dá bom fruto.
E então:
Não depositamos a nossa fé na «magia», mas sim em «são Cipriano» e em
«Deus», pois que é através deles que todo o «clamor do espírito», ( aquilo a
que vulgarmente chamais «magia»), será escutado e produzirá o seu fruto.
E eis que foi precisamente essa a mensagem de são Cipriano nos seus
escritos e obra mística, pois que ali podemos ler conforme assim está escrito:
[respondeu são
Cipriano] Amanha, á nona hora, vai ter comigo ao templo dos cristãos, que te
apresentarei ao presbítero Eugénio, para que te dê as águas lustrais, e logo te
direi o segredo que torna essa magia infalível (…)
De manha estando [
são Cipriano] na igreja com o presbitério, viu entrar a bruxa
que correu a beijar os pés do sacerdote. Em seguida foi baptizada, e no fim da
cerimónia chamou-a Cipriano e deu-lhe um pergaminho quadrado onde estava
escrita a seguinte oração: «faz 3 vezes o sinal da cruz (…)» (…) Logo que a feiticeira
acabou de rezar a oração (…) o duque vestiu o fato defumado pela bruxa,
prostrou-se aos pés da duquesa a pedir perdão pelas suas leviandades. No dia
seguinte, tirou um olho á amante e desprezou-a
Obra de são
Cipriano; forças e poderes ocultos do ódio e do amor; capitulo 16º; Pag. 311
Pois então:
Ensina são Cipriano na sua obra que
a oração e o sinal da cruz, ( ou seja: o «poder de Deus»),
é a «chave» que faz a «magia» operar os seus prodígios, e que se alguma magia
for infalível ela apenas o é se o poder de Deus a firmar e sustentar;
E assim, eis que são Cipriano ensina
que Deus é a chave para a «magia», pois que é em Deus que reside o poder do
«espírito», ou seja, que é em Deus que reside o poder de qualquer prodígio de
magia branca ou negra, ou seja, de bênçãos ou maldições.
E por isso mesmo, é que são Cipriano
já depois de convertido ao cristianismo e a Jesus Cristo, assim disse:
Sou Cipriano, o
antigo feiticeiro (…) já que é para o bem e alcanço uma alma para a
cristandade, dir-te-ei o modo como se faz essa coisa que em vão tens preparado
Obra de são
Cipriano; forças e poderes ocultos do ódio e do amor; capitulo 16º;pag311
Pois bem:
São Cipriano mesmo depois de
convertido ao cristianismo e a Jesus, eis que persistiu em ensinar as artes da
magia sempre que elas se justificassem em nome de Deus, e para a salvação de
uma alma perdida. Também persistiu são Cipriano em explicar que a «chave» de
toda a «magia» é «Deus», e que apenas em Deus se deve procurar o prodígio do
espírito.
Eis que assim
inspirados em são Cipriano e na sua obra, então assim sabemos e professamos:
Na obra de S.
Cipriano está revelado que Deus concedeu ao homem a sabedoria para
celebrar os mais poderosos feitiços, ou seja, que Deus deu ao homem a sabedoria
para praticar os saberes ocultos, conjurando espíritos e invocando bênçãos ou
maldições.
As sagradas escrituras atestam que o criador das bênçãos e
das maldições foi Deus, pois que Ele assim o anunciou ao revelar:
Vede! Hoje eu ponho diante de vós a BÊNÇÃO
e a MALDIÇÃO
Deuteronómio 11,26
E mais assim está revelado:
Pronunciarás a BENÇÃO sobre o monte
Garizim e a MALDIÇÃO sobre o monte Ebal
Deuteronómio 11,29
Pois por isso – justamente – assim professamos:
eis que Deus, o senhor de todos os espíritos, e Ele é o criador das bênçãos e
das maldições, sendo esses os dois grandes instrumentos
místicos através das quais opera a magia.
Professamos conforme ensinou são Cipriano, que foi Deus que as tendo
criado, assim as concedeu ao homem para o homem as usasse com sabedoria
espiritual.
O feitiço de são Cipriano é por tudo isso uma forma poderosa, (
das mais poderosas), de entregar uma questão nas mãos dos
espíritos, ( por via das conjurações que são Cipriano ensinou, das quais a
oração é dos mais poderosos instrumentos), através do poder das bênçãos ou maldições lançadas
pelos saberes de são Cipriano.
Assim,
cumprindo-se a conjuração espiritual – seja pela luz celestial das bênçãos, ou
pelas trevas infernais das maldições – pode-se cumprir a sabedoria que Deus nos
deu para contactar os espíritos, pedindo-lhes que operem espiritualmente
conforme as nossas rogações.
Então:
Se a vossa vida
perdeu rumo no amor, no trabalho ou na família, sabei que o mundo espiritual
pode auxiliar na reabertura dos caminhos da felicidade, seja pelas bênçãos ou
maldições que Deus criou e que o saber de são Cipriano, nos termos da sua
doutrina oculta, permite manipular.
S. Cipriano
ensina nos seus escritos ocultos, que o poder do feitiço e da bruxaria, (
operando pelas bênçãos ou maldições), é grande e capaz de enormes feitos,
por vezes abrindo portas a fins que antes se julgavam impossíveis.
Assim sendo:
Através dos
seus saberes ocultos, S. Cipriano conseguiu – comprovadamente – alcançar
grandes prodígios, apossando-se dos amores de Elvira e permitindo que uma bruxa
alcançasse milagroso sucesso nos seus serviços à filha do conde Everaldo de Saboril.
Contra o seu
poderio de artes magicas, apenas Santa Justina lhe resistiu pois que Deus não
permitiu que o seu feitiço produzisse fruto. Contudo, mesmo assim está escrito que:
«(…) os manuscritos que ele escrevera e os apontamentos da bruxa Èvora,
botou-os no fundo da sua grande arca, pois, apesar de não terem sido fortes o
suficiente contra Deus(…), os reconhecia de portentoso valor e serviriam
futuramente (…) »
Obra e vida de S. Cipriano, extraída do Flos Sanctorum
S. Cipriano
ensina nos seus escritos, que perante o poder do feitiço e do encantamento da
bruxaria, apenas a Deus pode impedir o seu resultado, caso tal seja totalmente contrario aos
Seus projectos, pois o santo assim mesmo o observou junto de Santa Justina. Há
excepção disso, o saber oculto de S. Cipriano é capaz de abrir portas a um
poderosíssimo contacto com os espíritos. Os saberes ocultos de S. Cipriano são
por isso e reconhecidamente, uma inigualável fonte de ensinamentos místicos,
que já operaram prodígios e favorecimentos por todo o mundo, através de uma das
maiores autoridades históricas e espirituais no mundo esotérico.
Assim está escrito:
«Os manuscritos
de S. Cipriano e os apontamentos da Bruxa Évora que foram encontrados na sua
velha arca, foram levados para Roma e arquivados na Biblioteca do Vaticano.
Estes preciosos documentos estão em língua hebraica, os quais foram traduzidos
por grande sábios, tirando deles grandes proveitos para bem da humanidade»
Obra e vida de S. Cipriano, extraída do Flos Sanctorum
Pois porque
assim está escrito, e porque saberes ocultos de são Cipriano professamos,
(assim como a sua doutrina mística), nessa crença encontramos justificação e
cabe-nos por isso a missão de, usando o legado dos poderosos saberes
espirituais, mágicos e ocultos de S. Cipriano, usar do feitiço como instrumento
espiritual para interceder por vós e pela vossa felicidade, obtendo resposta
dos espíritos aos tormentos de quem sofre.
Guiados por
isso pelos ensinamentos de S. Cipriano e convictos do poder espiritual do
feitiço segundo o seu saber oculto, contudo não prometemos milagres
instantâneos, nem prometemos impossíveis, nem prometemos ilusões.
Antes
trabalhamos com fé e pela fé, para que através dos saberes místicos e ocultos
de S. Cipriano, o poder e boa vontade seja dos espíritos conjurados, seja das
almas invocadas, se manifeste nas vossas vidas, auxiliando-vos seja no amor,
seja no trabalho, seja na família.
Professamos:
mundo dos espíritos não se vendo é contudo real, e S. Cipriano ensina que todo
o tipo de espíritos podem ser invocados para responder a um tormento.
Fazemos por
isso trabalhos espirituais com fé e pela fé, para que os espíritos possam
auxiliar as vossas vidas e os vossos empreendimentos.
Sobre os
feitiços de São Cipriano, cremos por tudo aquilo que testemunhamos e por tudo
aquilo que atesta a história, numa única coisa:
O feitiço de
são Cipriano é imparável.
De tal forma
imparável que as bênçãos por ele proferidas iluminam todo o abençoado, e as
maldições por ele rogadas infestam todo o amaldiçoado.
De tal forma
imparável, que nem anjos, nem demónios, nem espíritos, nem almas, nem génios,
nem deuses, nem nenhum tipo de entidade conjurável, se abstêm de responder
ao poder das suas invocações.
O feitiço de
São Cipriano é um instrumento espiritual poderosíssimo celebrado com a
finalidade de , apelando a forças espirituais e usando-se das bênçãos
ou maldições, tentar transgredir a ordem natural dos eventos, ou por vezes até
mesmo os projectos de Deus. O feitiço de São Cipriano é por isso capaz de
reverter o que estava perdido, o feitiço de São Cipriano é capaz de derrubar as
barreiras antes julgadas impossíveis de transpor, o feitiço de São Cipriano é
capaz de abrir portas que antes se diziam impossíveis de abrir.
Também
professamos, (conforme revelam os ensinamentos de Cipriano, o «mago dos
magos»), que um feitiço conforme os saberes de S. Cipriano tudo pode
vencer á excepção de uma coisa: a vontade de Deus.
Se aquilo que
pedimos num feitiço tão forte como os de São Cipriano é totalmente contra os
projectos Dele, cremos que Ele impede o feitiço de dar o seu fruto, (
pois que é Deus que aceita ou anula toda abençao e toda a maldição),
dessa forma punindo a transgressão aos seus projectos feita através de um
método de tal forma devastador como os saberes ocultos de São Cipriano e da
Bruxa Évora.
Por isso,
cremos:
Consultai e
encomendai os feitiços de São Cipriano apenas se procurais uma resposta de
temível poder, pois que mais forte que este instrumento místico não existe.
Um feitiço
feito sob o seu altar, se nenhum impedimento houver, imparavelmente trará a vós
a concessão dos vossos desejos.
O feitiço
resultará sem piedade e com forte resultado, contudo se Deus observar que o
estais a usar para transgredir a Sua mais inflexível vontade, Ele poderá punir
esse uso, tal é o terrível e imenso poder do saber místico do legado de feitiços
de S. Cipriano e da bruxa Évora. A transgressão pode por isso ser punida, e por
isso se avisa:
Usai por isso o
feitiço de São Cipriano, encomendando-o apenas em casos sérios e em que tenhais
verdadeira necessidade dele, pois que não é coisa leviana, sendo que é dos
mais poderosos instrumentos de magia negra para tentar transgredir o curso dos
eventos da vossa vida, e nalguns casos tentar transgredir os projectos de Deus
que se poderão, (ou não), rever mediante tais pedidos. Tal transgressão
espiritual apenas será paga com o sucesso, ou com punição na forma da sua
negação.
O feitiço e a
oração, são instrumentos privilegiados de diálogo com o mundo espiritual, e
usando-os conforme os saberes de S. Cipriano, procuramos que os espíritos
respondam ao tormento e ás tribulações de quem sofre.
.
Mensagem Publica de Orientação Espiritual do Altar de São Cipriano, a todos
os que procuram auxilio espiritual na fé do santuário de S. Cipriano.
© Constituição, fundação e estatutos conforme «Manifesto Doutrinário»,
constante de registo em ofício 5244-MC; averb Reg. Nº 5847/2009