Astrologia
babilónica
Sobre o que é a astrologia, eis que – antes demais – vamos esclarecer de
uma vez por todas uma confusão que normalmente reina na cabeça de muita
gente!!, ou seja:
a tradicional confusão entre astrologia e
a adivinhação!
Diga-se por isso, e de uma vez por todas:
a astrologia não serve para adivinhar nada!, ok?
Então:
A astrologia serve – isso sim – para compreender as energias astrais, as
forças espirituais, as vibrações metafísicas e as influências astrológicas que
estão atuando sobre uma certa pessoa!, e a partir dai entender que tendências
estão governando e influenciando a vida dessa pessoa!, e dai em diante isso
permite dar aconselhamentos e orientações para a vida dessa pessoa.
Porem:
a pessoa é sempre livre de escolher que caminhos vai seguir!!, e ela não
esta condenada a coisa alguma!!
Olhai:
é o mesmo que você ir conduzindo numa estrada, e o seu GPS dizer: «cuidado
que daqui a 500 metros você vai encontrar uma curva perigosa»!!
Então:
o GPS esta apenas avisando que você vai encontrar uma curva perigosa, porem
ele não esta dizendo – nem adivinhando – que você vai ter um
acidente!
Então:
o GPS apenas avisa sobre o obstáculo que você está encontrando!
Porem:
depois está nas suas mãos conduzir da forma certa, de forma a passar ileso
pelo obstáculo assinalado!
Então:
ninguém está adivinhando que você vai ter um acidente!,
nem ninguém está adivinhando se nessa curva perigosa você vai
fazer uma boa ou má condução!, mas simplesmente está-se avisando que
existe adiante uma curva perigosa!, e que por isso você deve ter cuidado!
Porem: dai em diante é você que está conduzindo o
seu próprio carro!, e o futuro fica nas mãos da
sua própria decisão!
O GPS apenas avisou, não é mesmo?
Da mesma forma:
Através de processos espirituais, a astrologia babilónica pretende –
através da leitura de sinais e augúrios espirituais – avisa-lo dos eventuais
obstáculos que você vai encontrar na sua vida!
Porem:
Jamais a astrologia se poderá arrogar poder adivinhar aquilo que vai
acontecer diante desse obstáculo!, pois isso fica nas suas mãos!, pois usando
acertadamente dos avisos que a astrologia dá, então ultrapassareis os
obstáculos!, e porem lidando erradamente com o obstáculo, é evidente que algo
de errado poderá suceder!
Por isso:
o astrólogo – diante do espectro astral que está a estudar! – pode até
aconselhar, e porem:
nada está pré-determinado!, e você é que escolhe aquilo que vai fazer!!,
pois o destino está nas mãos das suas próprias decisões, diante dos obstáculos
que ocorrem na sua vida!!
Muita gente escreve perguntando:
«será que vou ficar com aquela pessoa»?
«será que essa pessoa está no meu destino»?
«será que essa pessoa está no meu destino»?
A isso sempre respondemos:
o destino somos nós que o edificamos com as nossas escolhas e acções,
diante dos obstáculos e desafios que o universo nos coloca!
Por isso:
é evidente que se você está sofrendo de um problema amoroso, então é porque os seus caminhos de vida levaram um uma encruzilhada!, ou a um impasse amoroso!, pois isso até você consegue ver com os seus próprios olhos!
Por isso:
é evidente que se você está sofrendo de um problema amoroso, então é porque os seus caminhos de vida levaram um uma encruzilhada!, ou a um impasse amoroso!, pois isso até você consegue ver com os seus próprios olhos!
Então:
dai em diante, se você ficará com essa pessoa – ou não! – isso está nas
suas mãos!, pois é evidente que se você ficar aí de braços cruzados, chorando
pelo leite derramado, e olhando as nuvens sem fazer nada…. então é logico que
esse assunto vai ficar ao sabor das marés do acaso dos caprichos do homem!, e
nesse caso sabe-se- lá que caminhos se vão seguir dai em diante!, e nesse caso
ninguém pode garantir nada!, pois olhai:
não há ninguém neste mundo que possa colher sem antes ter semeado!, e por isso se você ficar de braços cruzados sem semear algo, então é lógico que jamais poderá esperar colher coisa alguma!!
não há ninguém neste mundo que possa colher sem antes ter semeado!, e por isso se você ficar de braços cruzados sem semear algo, então é lógico que jamais poderá esperar colher coisa alguma!!
Porem:
Tomando a decisão determinada de usar de um remedio adequado para a sua
moléstia, ( como uma amarração amorosa de são Cipriano!), então é logico que
você vai garantir esse amor!, e vai vencer nesse amor!
Então:
o futuro desse amor , ( e se você ficará com essa pessoa, ou não!), está
apenas nas suas próprias mãos!, pois ficando de braços cruzados então nada lhe
estará garantido!, e porem agindo e semeando boa semente, então é certo que
colhereis bom fruto!
Por isso, explica-se:
a astrologia babilónica propõem-se ouvir os espíritos, propõem-se auscultar
as vibrações, energias e forças astrais que regem o mundo espiritual, da mesma
forma que a medicina tradicional chinesa procura manusear as energias do
universo em favor de quem está padecendo de uma moléstia!
Então:
os espíritos não adivinham nada!, mas sim – isso sim! - eles avisam!,
e dai em diante aquilo que vai acontecer depende de voce!, e das suas próprias
decisões!, ao acolher os avisos dos espíritos!, ou ao ignora-los!
Então:
os espíritos não adivinham coisa alguma, mas sim eles apenas deixam
augúrios, presságios e sinais, que avisam sobre aspectos da nossa existência!,
e por isso os espíritos avisam!, e os espíritos ajudam!
Porem:
está nas suas mãos acolher esses sinais, augúrios e presságios! – ou
não! – , assim como está nas suas mãos decidir aquilo que fazer!, e que rumo
tomar dai em diante.
Assim sendo:
um astrólogo é como alguém que viajando de barco, sabe ler um mapa que lhe
diz como contornar os mares mais adversos, como evitar as tempestades, e como
navegar por mares serenos de forma a chegar ao seu destino de forma tranquila.
Porem:
Apenas você é o capitão do seu próprio navio! , e por isso apenas você
manda na sua vida!, e por isso ninguém vai estar adivinhando nada!, nem ninguém
estará decretando nada na sua vida!, mas sim o astrólogo estará lendo esse mapa
de influencias e marés!, para lhe aconselhar na forma como você deve navegar
pelos rumos da sua vida!
Então:
dai em diante a decisão fica nas suas mãos!, e você vai navegar pelos mares
que entender!, e não existem dai em diante destinados marcados!, pois o destino
faz cada um com as determinações das suas próprias decisões!
Então:
a astrologia apenas lhe dará um instrumento para você decidir bem!, e
para decidir forme certa no momento certo!, e isso faz toda a diferença!!
Isto explicado:
A astrologia Babilónica não é como a astrologia ocidental praticada
comummente no ocidente, e nos dias de hoje!
Assim sendo:
A astrologia babilónica é um ramo da astrologia que não tem nada que ver
com a astrologia ocidental.
Tal como a astrologia chinesa – embora sendo um dos ramos
da ciência esotérica da astrologia – não tem nada que ver com a astrologia
ocidental, ( pois rege-se por leis e princípios científicos tradicionais
chineses, e não ocidentais), também a astrologia babilónica não
opera da mesma forma que as astrologia ocidental.
Cuidai:
Conforme existe a medicina convencional ocidental, e depois
existem as medicinas tradicionais chinesas e japonesas, também a astrologia
babilónica é um ramo ancestral – milenar! – que se rege por princípios
e conceitos diferentes daqueles que regem a astrologia
ocidental.
A astrologia babilónica rege-se mais pela interpretação de augúrios
espirituais, ou seja:
Acredita-se que as nossas vidas são influenciadas por certas energias e
forças astrais – assim como por certas entidades espirituais – que existem na
natureza e no universo, e que num certo momento das nossas vidas podem estar
causando marés de sincronismo de convergência ou divergência!, ou seja:
Tratam-se de influencias espirituais e energias astrais misteriosas!, que
operam por caminhos e motivos misteriosos!, e que podem estar – num certo
momento – abrindo ou fechando caminhos de vida num certo sentido!
Então:
Por isso mesmo é que você acaba sentindo que em certos momentos da sua vida
parece estar beneficiando de uma boa sorte!, como noutros momentos você terá a
sensação de – por muito que lute! – estar sempre sendo atrapalhado por
bloqueios e má-sorte!, seja na sua vida amorosa, seja na sua vida profissional,
seja na sua vida familiar, seja na sua vida financeira, etc.
Por isso:
a astrológica babilónica procura compreender e interpretar os sinais que
essas forças, energias e entidades manifestam nas nossas vidas, por forma
procurar procedimentos místicos para destrancar os caminhos que se podem estar
trancando quanto a coisas positivas e desejáveis que nos podem beneficiar!,
como também fechar as portas que estão abertas a coisas negativas, mórbidas
e indesejáveis que nos ficam prejudicando!
Assim sendo:
a astrologia babilónica pretende – através da leitura de augúrios astrais e
espirituais que a astrologia babilónica interpreta com as suas técnicas
místicas – alcançar um constante equilíbrio com o universo e com as forças
espirituais e astrais que regem as nossas vidas.
Mais se explica:
A astrologia Babilónica – na antiga Babilónia! – era parte do culto
religioso oficial, e praticada por sacerdotes conforme hoje em dia a Eucaristia
é praticada pelos padres!
Então:
Os astrólogos babilónicos eram também sacerdotes religiosos, querendo isto
dizer:
tinham a seu cargo por isso não só a função litúrgica e de devoção,
como também a missão de interpretar a vontade, as intenções e as mensagens
dos espíritos celestes, ( ou os deuses)
Pois então:
uma das formas de realização dessa tarefa de comunicação com os
espíritos, era feita através da astrologia.
A astrologia babilónica foi sistematizada há cerca de 2.000 anos A.C.
Os mais importantes escritos sobre astrologia na babilónia datam
do Sec XVI A.C.;
Uma das mais importantes obras astrológicas encontra-se registada em
70 placas, sendo que a obra de astrologia e horóscopos se chama « Enuma Anu Enlil».
A astrologia babilónica funcionava tanto através de um sistema de sinais e
presságios que indicavam a futura realização de um certo tipo de eventos,
assim como também consistia num estudo dos corpos celestes e da influência
que a sua disposição exercia sobre certos eventos tantos pessoais como
sociais.
A astrologia e religião babilónica professava a sua crença esotérica na
concretização de duas praticas espirituais:
1. Um
processo ritual
2. Um
processo astrológico – espiritual
Assim sendo:
O processo
astrológico-ritual babilónico
Através do processo ritual, os sacerdotes encontravam em contacto com o
mundo dos espíritos através da oferenda ritual de alimentos animais ou
vegetais, ou seja: através de oblações, ( oferenda de alimentos), e libações, (
oferenda de bebidas).
Acreditavam os babilónicos, (bem como a maioria das civilizações da antiguidade), que se o espírito aceitasse uma oferenda que lhe era agradável, então ele manifestar-se-ia anunciando sinais e augúrios reveladores!!
Acreditavam os babilónicos, (bem como a maioria das civilizações da antiguidade), que se o espírito aceitasse uma oferenda que lhe era agradável, então ele manifestar-se-ia anunciando sinais e augúrios reveladores!!
Então:
isso não é tão diferente da oferenda de pão e vinho que é feita na
Eucaristia Cristã , ( para através dessa oblação de pão, e dessa libação de
vinho, se procurar o contacto com Deus) , nem é tão diferente das praticas
espirituais de religiões como a religião Vodu – e outras religiões
afro-brasileiras, como Umbanda e Candomblé – na qual através de oferendas
alimentícias , se procuram alcançar contacto com divindades, assim como
revelações e augúrios dos espíritos.
Assim se chega ao processo puramente astrológico:
O processo astrológico
babilónico
Na astrologia babilónica, professava-se
que os corpos celestes podiam permitir conhecer não só a dinâmica do mundo
visível e físico, (auxiliando na previsão da mudança das estações, e logo nas
colheitas, nos fenómenos atmosféricos, etc), como também podiam permitir
conhecer a dinâmica do mundo invisível ou espiritual, assim como
a influencia desse sobre o nosso mundo e as nossas vidas.
A astrologia babilónica reconhecia 5 planetas:
Júpiter,
Vénus,
Saturno,
Mercúrio,
Marte
Cada um destes planetas eram considerados como representações de 5
espíritos celestiais ou deuses, pelo que seria possível pela sua observação,
calcular as dinâmicas, mensagens e influencia desses mesmos espíritos ou forças
espirituais nas nossas vidas ou no nosso mundo.
Sublinhe-se que os corpos celestes não eram vistos nem entendidos como
«deuses», ao contrário do que comummente se diz.
Os corpos celestes eram antes entendidos como representações simbólicas de
forças espirituais celestiais, que se podiam manifestar através da natureza,
nomeadamente dos planetas.
Os astrólogos e magos da antiguidade não eram por isso um grupo de
ignorantes supersticiosos, ( ao contrario: eram reconhecidamente
brilhantes astrónomos e matemáticos), e não confundiam o que é um espírito,
como o que é um corpo celeste, ao contrario do que normalmente se afirma.
Na astrologia babilónica, os 5 planetas de reconhecida influencia sobre o
nosso mundo, correspondiam aos seguintes espíritos celestes, ou deuses:
* Júpiter/Nibiru – Maduk; deus dos
deuses, dominador da magia branca
* Vénus – Ishtar; deusa da fertilidade,
amor, das conquistas e das vitorias
* Saturno – Ninib; deus da agricultura e
das curas mas também o «vento do sul»: o ciúme e a ira
* Mercúrio – Nabu; deus da sabedoria e da
escrita
* Marte – Nergal; deus da guerra,
destruição, pestilência, senhor do fogo e dos desertos
Também o Sol e a Lua correspondiam a 2 divindades:
* Sol- Shamash, o deus Sol e da justiça
* Lua- Sin, a deusa lunar, senhora da
astrologia e da magia
A «santa trindade» na religião babilónica era representada
por Shamash, Sin e Ishtar, representando este o sol, a lua
e a terra.
Era a actividades destes 7 corpos celestes e as suas relações
entre si, que permitam entender a influência que as 7 entidades espirituais e
celestes exerceriam sobre o nosso mundo físico.
Mais:
Os babilónicos foram os primeiros a criar um calendário semanal,
( fundamentado no Sol), e a dar nomes aos dias da semana, o que veio a
indelevelmente influenciar a cultura da humanidade ate aos nossos dias.
Domingo- dia do Sol
Segunda
feira- dia da Lua
Terça
feira- dia de Marte
Quarta
feira – dia de Mercúrio
Quinta
feira – dia de Júpiter
Sexta
feira – dia de Vénus
Sábado – dia
de Saturno
Ainda hoje em dia a definição dos dias das semanas criada pela astrologia e
astrólogos babilónicos perdura nos nossos dias.
Ainda hoje, a astrologia e esoterismo encontram nestas fontes os meios de
contacto com entidades espirituais.
A astrologia babilónica era uma astrologia de profundo sentido religioso,
espiritual e necromântico, ( ou espírita!), ao contrário do conceito da
astrologia ocidental tal como hoje é entendida.
Tratava-se de uma pratica astrológica relacionada com as forças
espirituais que influenciam a nossa existência, ao contrário da astrologia
ocidental, mais fundamentada que é nas escolas astronómicas racionalistas.
Provas
Bíblicas da astrologia Babilónica
A astrologia babilónica é ancestral, e ela acabou por ter influências na
própria religião hebraica, pois que o próprio profeta Daniel , ( fazendo-se
chamar pelo nome de Baltazar), trabalhou como mago na corte do rei
Nabucodonosor, o mítico rei da Babilónia!, e ele ali não apenas influenciou a Babilónia
com a sua religião e crença em Deus, como também foi beber ás fontes de
sabedoria espiritual da Babilónia.
A astrologia babilónica operava através da leitura de presságios e augúrios
provindos do «lançamento de sortes», uma técnica astrológica na qual se
acredita que as forças espirituais e energias astrais falam e manifestam-se no
acto do lançamento de instrumentos místicos, sejam dados, sejam ossos, sejam
cartas, etc.
Essa noção – ou tradição mística – provem da astrologia babilónica, e a
religião hebraica foi beber nessa tradição religiosa, e ainda hoje essa
tradição persiste em religiões afro-brasileiras, onde ocorre um processo de
contacto com os espíritos através do lançamento de ossos, de conchas, etc. – e
que não são mais que o lançamento de sorte, que é muitas vezes mencionado na
Bíblia!
Mais:
No próprio livro de são Cipriano essa técnica é mencionada, pois ali se lê:
Toma-se uma peneira de
arame bem fino. Deitam-se nelasete conchinhas,
dessas que aparecem na pia de agua benta, e dois
caroços de feijão , um branco, outro negro
OBRA DE SÃO CIPRIANO,
CAPITULO « A MAGIA», MAGIA DAS CINCO CONCHINHAS E DOS FEIJOES, PAG 227
Pois então:
o próprio ensinamento de são Cipriano ensina como obter revelações dos
espíritos através do lançamento de conchinhas, e outros objetos previamente
consagrados aos espirito, e sendo isso feito conforme são Cipriano
ensinou, então são Cipriano desta prática sempre retirou bom proveito.
Esta tradição do lançamento de sortes da astrologia
Babilónica, acabou por ser absorvida e reinterpretada pela religião hebraica,
que passou a ver nesta prática mística uma forma não de contacto politeísta,
mas sim de contacto com Deus.
Provas disso podem-se ler ao longo de muitos textos Bíblicos, como por
exemplo:
E perguntou Saul ao Senhor, porém o Senhor não lhe respondeu, nem por
sonhos, nem por Urim.
1 Samuel 28:6
Então:
Urim e Turim eram justamente duas pedras, contendo numa face um sinal de
resposta afirmativa, e na outra face inscrito um sinal com resposta negativa.
Assim sendo: era feita uma pergunta, e depois eram lançadas essas pedras, e
dessa forma – vendo o resultado de jogar essas pedras – procurava-se obter uma
resposta de Deus!, pois que se acreditava que Deus responderia influenciando o
desfecho desse lançamento dessas pedras!
Olhai:
Isso está na Bíblia!, da mesma forma como hoje se acredita que os espíritos
podem influenciar o lançamento de cartas, ou de Tarot, ou de dados, ou de
conchas, ou de ossos, conforme a religião que se professa!, e tudo isso provem
da religião e astrologia da Babilonia!
Sobre o lançar sortes, mais se pode ler na Biblia:
“E diziam uns aos outros: Vinde, e lancemos sortes, para que
saibamos por causa de quem nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a
sorte caiu sobre Jonas.”
Jn , 7
Então:
Lançar sortes era um processo religioso hebraico através do qual se
procurava obter uma resposta de Deus, da mesma forma que muito antes disso, já
os babilónicos usavam dessa mesma técnica para obter respostas dos espíritos,
dos astros, e das forças e energias espirituais que regem este mundo.
Mais exemplos de lançar sortes encontramos na Bíblia,
onde ali se pode ler:;
“a terra se
repartirá por sortes; segundo os nomes das tribos de seus pais, a
herdarão.”
Nm 26, 55
Assim sendo:
através do lançamento de sortes, eis que a Bíblia diz
que Deus indicaria a sua vontade na repartição de terras ao povo de Deus!
Mais:
o lançamento de sortes foi usado pelos apóstolos de
Jesus no momento de escolher aquele que iria substituir Judas, ( o traidor), e
por isso mesmo assim está escrito:
“E os lançaram em sortes, vindo a sorte recair sobre Matias,
sendo-lhe, então, votado lugar com os onze apóstolos.”
At 1. 26
Assim sendo:
esta técnica espiritual que remonta á astrologia babilónica, foi usada por
imensas vezes ao longo dos textos da Bíblia!, e ela é uma pratica
espiritual astrológica ancestral!, e não se pode ficar invocando a Bíblia para
condenar algo quando a Bíblia o condena!, e porem ficar ignorando a Bíblia
quando a própria Bíblia está declarando que algo é bom!, conforme a
Bíblia declara que esta técnica espiritual da astrologia, ( dos tempos da
Babilónia), é pela Bíblia professada!
Em resumo:
esta é a astrologia Babilónica!
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